quarta-feira, 8 de dezembro de 2010


Foto que eu tirei na Bienal de São Paulo: duas pequenas prensas de gravura. A da esquerda é uma prensa vertical, apropriada para a impressão de xilogravuras, não serve para gravura em metal. A segunda é uma prensa horizontal, de cilindro, mais apropriada para a gravura em metal, embora possa também imprimir xilos.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Fui convidado e expus parte da instalação "Ocupação" no Simpósio da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, entre os dias 9 e 13 deste mes de novembro.
Abaixo, algumas fotos da exposição.
(Só para lembrar, Ocupação foi a exposição que realizei em junho/julho de 2010 na Faculdade de Artes Visuais da UFG).


Visão geral do painel maior desta exposição
Parede lateral - tive que compor os trabalhos com a parede tal como ela é... como as ocupações urbanas desordenadas se compõem nas cidades.


Outra lateral da exposição.


Idem.


Eu na paisagem!


domingo, 3 de outubro de 2010

domingo, 26 de setembro de 2010

Quero ainda postar algumas fotos do lançamento do livro Capoeira é Luta Nossa, enquanto isso não acontece, deixo aqui algumas páginas do livro...





















do livro "Capoeira é Luta Nossa"



terça-feira, 21 de setembro de 2010

Tá lançado!!! Essas são algumas das imagens - gravuras digitais - que fazem parte do livro.















quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Taí gente! Meu livro está sendo lançado! Convido vocês para conferirem!

Capoeira é luta nossa” é um livro de artista, composto basicamente de imagens, criadas diretamente no computador, no programa paint brush, e alguns textos, que também são tratados como imagens.


O livro não trata da capoeira de um ponto de vista histórico, sociológico ou antropológico, é mais uma visão de um artista e de um capoeirista, um pouco de minha vivência no mundo da capoeira. Fui aluno, para sorte minha, de Mestre Bimba, no curto período em que viveu em Goiânia – uma pessoa de um carisma impressionante. A capoeira foi muito enriquecedora para mim. Através dela tive contato com as mais diferentes pessoas - de regiões e estados do Brasil, de classes sociais, de níveis culturais, de raças, cores e credos. Conheci diversos e ricos ritmos, instrumentos e manifestações culturais, candomblé, samba de roda, maculelê, berimbau, atabaques, agogô, caxixi...


Fiz uma “viagem” pela minha experiência com a Capoeira - tentei apresentar isso no livro de uma maneira gráfica, artística, poética.


O livro é bilíngüe, tem a tradução para o inglês dos textos e cantigas de roda de capoeira feita por Cláudio Clímaco (capoeirista, professor de capoeira em país de língua inglesa). Tem também uma apresentação – essa sim, com uma preocupação antropológica – feita por Danilo Clímaco, formado em Antropologia pela UnB.

Os livros serão doados a escolas públicas, grupos de capoeira, entidades ou instituições culturais.

domingo, 5 de setembro de 2010

UMBANDO VAI TOCAR
no Goiânia Ouro, nessa segunda feira, dia 6 de setembro, véspera do feriado.
às 20:30 h. Vamos lá! Vamos la!
Rogério Pafa, na "bateria de ouro" do Umbando, na foto do Mário Sérgio
(foto Mário Sérgio)
Umbando no palco, na FAV-UFG, no encerramento do Seminário de Pesquisa em Arte e Cultura Visual
(foto Mário Sérgio)

...e eu no tamborim...
(foto Mário Sérgio)

Kléber no didjeridoo - instrumento aborígene australiano.
(foto Mário Sérgio)


Da esquerda para a direita: Luiz Fernando Clímaco (guitarra), Olavo Telles (viola), ZèCésar (tamborim), Kleber d'Abreu (vocal), Flavinho (percussão), Marquim Dondim (percussão). No cantinho, só a mão de Carlos Foca (baixo elétrico). Ficou faltando Marco Antônio Clímaco (flauta e voz). (foto Mário Sérgio)





sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Todo o mundo sabe o que é serigrafia, né!?

Metrópolis (LXIII), 2008, serigrafia, 50 x 70 cm

O comércio e a indústria chamam de sikscreen, pois é muito utilizada comercialmente, para impressões em tecido (as camisetas que usamos, a maioria), em vidro, metal, madeira, azulejo e outras superficíes. Os artistas preferem chamar de serigrafia. Na realidade tanto "seri" (prefixo grego) quanto "silk" (em inglês) significam "seda", a tela utilizada para imprimir. Só que hoje não usamos mais seda, se usa náilon ou poliester. O processo é simples: fazemos um desenho com nanquim em um papel vegetal, passa-se uma emulsão sensível à luz na tela, leva-se na mesa de luz, e assim, se vedam as áreas do tecido que não tem desenho, ficando vasada a área do desenho, por onde vai passar a tinta de impressão. É um processo simples e rápido, por isso é muito usado comercialmente. E por isso existe também um "preconceitozinho" contra a serigrafia artística. Só que em geral as pessoas não sabem as infinitas possibilidades que oferece, como pode ser rica explorada artísticamente, como dá margem para experimentações.
Olhaí algumas serigrafias minhas realizadas nesses três últimos anos:


Metrópolis (XXXIII), 2006, serigrafia 40 x 70 cm



Metrópolis (XXXIV), 2005, serigrafia, 40 x 30 cm




Metrópolis (XXI), 2005, serigrafia, 50 x 40 cm

Metrópolis (XXXII), 2006, serigrafia, 30 x 120 cm

A cidade não mora mais em mim (homenagem a Chico Buarque), 2007, serigrafia, 50 x 70

Metrópolis (XXXIX), 2008, serigrafia impressa sobre imagem publicitária de jornal, 55,5 x 73 cm




































quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Vejam que impressionante essa foto. O desenho foi apagado, mas a gordura permanece e repele a água ficando seca, somente ás áreas sem desenho que não têm gordura ficam molhadas. A foto é de uma pedra da ex-aluna Aline Gonçalves, feita pela própria autora

Molhando a pedra para a entintagem




Pedra umedecida para ser entintada

Pedra úmida para ser entintada


Limpando as bordas da pedra para imprimir



Pedra pronta para ser impressa.



Gravura impressa



Detalhe.

Todas essas imagens acima são de uma gravura, em processo, da artista Célia Gondo, que está sendo realizada no ateliê da FAV-UFG. Essa é apenas a primeira impressão, ainda vai ter uma segunda impressão sobre essa, de outra imagem com outra cor.



As litografias a seguir são de minha autoria.

Litografia da série "Metrópolis" (XLIX), ano 2006, dimensões: 35 x 40 cm




Lirografia antiga, de 1984, da série "pássaros"


"Metrópolis" (XLV). Ano 2006, dimensões: 35 x 40 cm.

Nesse trabalho eu recortei uma litografia em tiras e "trancei" como se fosse uma tecelagem














terça-feira, 10 de agosto de 2010

Não sou fotógrafo, mas gosto de captar bons momentos e belas imagens. Vejam essa!
Natal - RN, fim de tarde, começo de noite.

... e Pipa - RN...




... e as águas transparentes e límpidas em São Jorge, na Chapada dos Veadeiros - GO


Novamente a Chapada e sua transparência... pura poesia!


e o nascer do sol em Goiânia, vista através da tela da minha janela.







quarta-feira, 4 de agosto de 2010


Capoeira é luta nossa!

Este livro estava pronto desde 2003.
Foi todo realizado no programa paint brush do windows, um programa aparentemente limitado, mas que, com o uso, descobri que tem inúmeros recursos dos quais se pode tirar muito proveito "artisticamente".

Apresentei-o na Lei Goyazes, foi aprovado mas não consegui fazer a captação de recursos. Apresentei também à Lei Municipal de Incentivo à Cultura e, depois de recusado duas vezes por motivos tecno-burocráticos, foi finalmente aprovado. E, afinal, publicado.



Então, por coincidência, estou publicando simultâneamente dois livros: Capoeira é Luta Nossa, pela Gráfica e Editora América, e De Gravuras e Cidades, pela Editora da UFG.


Gostaria de falar um pouco do primeiro (noutro momento quero falar do segundo). É uma viagem pela minha experiência com a Capoeira - tentei descrever isso graficamente no livro. Fui aluno, para sorte minha, de Mestre Bimba - uma figura de um carisma impressionante - no pequeno período em que ele viveu em Goiânia.
A capoeira foi muito enriquecedora para mim. Por ela tive contato com as mais diferentes pessoas - de regiões e estados do Brasil, de classes sociais, de níveis culturais, de raças, cores e credos. Me serviu para abrir a cabeça. Aprendi a tocar berimbau (mais ou menos) e conheci diversos e ricos ritmos, instrumentos e manifestações culturais, candomblé, samba de roda, maculelê, atabaques, agogô, caxixi...
Minhas primeiras gravuras foram sobre capoeira (na década de oitenta), me preocupei em ler sobre o tema e questões étnicas, migração, manifestações populares, músicas e instrumentos regionais, tanto que virei percussionista da banda Umbando, e finalmente retornei ao tema, tentanto prestar, com este livro, uma homenagem à Capoeira.

Essas imagens são algumas páginas do livro.
Tenho que fazer alguns agradecimentos por esse trabalho: A Marcos Lotufo, pelo design do livro, a Ana Lúcia do Centro Cultural Eldorado Carajás pelo apoio, a André Barcelos pela força e a Danilo Clímaco pelo texto de apresentação.

OlhAÍ ! Acabou de sair da gráfica... não foi lançado ainda, provavelmente lá pra setembro... É um livro de artista, com imagens desenhadas no paint brush e alguns textos. É uma reflexão visual (creio que se pode dizer assim) de minha vivência com a capoeira. É um trabalho meio antigo que só agora consegui a publicação, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, pela Gráfica e Editora América, com projeto gráfico e diagramação de Marcos Lotufo. Breve vamos fazer um auê para o lançamento...

sábado, 31 de julho de 2010

Foi sucesso o Show do Umbando lá na Chapada.
Os comentários que ouvimos depois do show foram ótimos. Foram vendidos muitos CDs e camisetas...

Foto: Fredox